16 de outubro de 2008

BUSTOS – CAPELA PARTICULAR INSCREVE O SANTO Dr. SOUZA MARTINS NO ROTEIRO RELIGIOSO

O cientista, benemérito e santo Dr. Souza Martins tem capela soerguida em lugar aconchegado pelos ares do Porto do Vouga (?), foi construída pelo Senhor Ferreira Santos mesmo no bico onde a ‘Rua da Belguinha’ perde o nome a favor da ‘Rua Manoel Francisco Rei'. Queira ou não se queira, a capela amplia a rede das sucursais religiosas de Bustos.
O culto ao Dr. Souza Martins, de nome completo José Tomás de Souza Martins (1843 – 1897), continua bem vivo. Os testemunhos dos ex-votos representam apenas a parte visível do iceberg.


A capela particular dedicada ao Dr. Souza Martins, está referenciada por Belino Costa [BC] nos trabalhos “Fomos ao Bruxo -1 e Fomos ao Bruxo 2”, em Bustos – do passado e do presente, Novembro 24, 2004 e Novembro 25, 2004].
Aproveitando a boleia de BC, cito o comentário sobre o Dr. Souza Martins em esclarecimento a uma dúvida de Arsénio Mota:

“O Dr Sousa Martins foi no seu tempo homem tão ilustre que lhe fizeram uma estátua no Campo dos Mártires da Pátria, bem na frente da antiga Faculdade de Medicina de Lisboa. A estátua é ainda hoje um local de culto constantemente rodeada por gente que ali agradece as graças concedidas. Sousa Martins nasceu em Alhandra em 7/3/1843. Cito a página da Internet: “ Desde cedo passando por bastantes dificuldades vem para Lisboa onde se empregou como marçano na Farmácia Ultramarina que ainda hoje existe na Rua de S.Paulo, em Lisboa, quase em frente ao Elevador da Bica. Para ajudar os mais carenciados torna-se exímio em manipular produtos naturais. Em seguida passa a praticante de farmácia e mais tarde a farmacêutico. A sua inteligência e a vontade de ajudar o semelhante levam no a tirar o curso de medicina. Sabendo dosear tanto os produtos naturais com os químicos, efectua curas espectaculares merecedoras de muitos louvores, falece em 18/8/1897. Repousam hoje os seus restos mortais no cemitério de Alhandra.” (fim de citação).

Um dia, a capela ao Dr. Souza Martins poderá beneficiar da intervenção do poder autárquico - que não tem sido nada peco - e do poder religioso, de modo a captar um apreciável veio do turismo religioso.

É uma questão de fazer contas…

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e siga a rusga
sérgio micaelo ferreira

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