11 de janeiro de 2007

SEGUNDO A ACTA

Como reagiu a Assembleia de Freguesia à decisão presidencial de não negociar o aumento de uma taxa? O que disseram os deputados perante o anúncio do cancelamento da doação salarial?
Segundo a acta da sessão ordinária da Assembleia de Freguesia de Bustos (29 de Setembro de 2006) tudo se passou assim:











“Tomou a palavra o Sr. Humberto mostrando-se chocado com a tomada de posição do sr Presidente da Junta, salientando novamente o seu desagrado pela junta de freguesia pretender aumentar taxas em 30 %” (1)










“O Sr. Granjeia tomou a palavra e reconheceu a mais valia do Presidente do executivo para a freguesia, entende que o Presidente do executivo pode fazer o que entender com o seu vencimento, lamenta a perda para a Freguesia. Referiu ainda que não percebeu a recusa da oposição em aumentar as taxas, visto esta ser uma das únicas fontes de receitas da Junta de Freguesia.” (2)







“Tomou a palavra o Dr. Paulo Alves reconhecendo que o que tinha dito na Assembleia anterior tinha levado à sua não aprovação, no entanto só não concordava com a taxa do covato, achava que o aumento da taxa do covato deveria corresponder ao aumento do custo para a junta. Na altura o Dr. Paulo Alves sugeriu a alteração e não foi aceite. O Dr. Paulo Alves frisou que se calhar foi mais prejudicial a atitude do Presidente do executivo em não querer alterar esta taxa, pois provocou o não aumento das restantes taxas. Referiu ainda que está aberto a votar a proposta de aumento de taxas desde que seja em função do aumento de custos efectivos.” (3)

1- Representante do PS
2-Representante do CDS
3- Representante do PSD

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