8 de janeiro de 2007

NECRÓFAGOS?



Será Bustos uma freguesia necrófaga?

A pergunta poderá parecer despropositada e excessiva. E no entanto ela justifica-se lendo o Plano Orçamental para o ano de 2007 da Junta de Freguesia. Logo na introdução o presidente do executivo, Manuel da Conceição Pereira (CDS), é bem claro quando sublinha a decisiva importância da venda de sepulturas no que diz respeito às receitas da instituição que dirige.

“Dado que as nossas fontes de rendimento não sofrem alterações, são poucas e advêm da venda de sepulturas, da feira e de taxas e serviços, cujo montante é reduzido (….)”, escreve e assina o senhor Presidente da Junta. (O texto pode ser lido clicando na secção Outros Textos.)

Assim nos diz que para o financiamento da Junta da Freguesia de Bustos é essencial que as sepulturas se abram. Que a gente morra!

Esta é a verdade fria e crua da letra do orçamento. Indiscutível é também o facto do cemitério sempre ter estado no centro da vida política local, até por via da recorrente questão do seu alargamento. O que me espanta, o que me deixa de cara à banda, é verificar que apesar da importância estratégica do cemitério nas contas da Junta, se tenha andado de remendo em remendo, repetindo erros atrás de erros, sem nunca se gizar um plano de expansão. Sem nunca se pretender resolver o problema.

A morte é triste, mas mais triste, mais trágico ainda, é verificar a enorme incompetência dos vivos que nos governam. Que se deixam guiar pela paixão de egos inflamados, em vez de se comportarem com inteligência e sensatez.

As receitas previstas para 2007

O principal financiador da Junta é o “Fundo de Financiamento das Freguesias” (55.180 Euros).
No capítulo das “receitas próprias” destacam-se três origens principais: “Mercados e Feiras” (9.000 Euros); “Cemitério” ( 6.000 Euros) ; “Atestados, certidões ou licenças” ( 5.000 Euros).

Aos rendimentos do cemitério acrescem os da feira. Ora a questão da morte é óbvia quando falamos de sepulturas, mas também não deixa de estar presente quando falamos na feira. Porque se Bustos tem uma feira regular desde 1936, o deve a uma geração de homens já mortos. Uma geração de oiro, de cuja iniciativa e trabalho ainda hoje depende o orçamento autárquico. É surpreendente, mas depois deles não houve capacidade ou inteligência para novas iniciativas, para criar novas fontes de financiamento.

Será Bustos uma freguesia necrófaga?
Não será irreal, nem insensato ou exagerado, concluir que a pergunta se justifica e que tem por resposta um rotundo sim!

A Junta de Freguesia de Bustos “alimenta-se” dos mortos. O que ajuda a explicar a importância que os covatos assumiram na discussão orçamental em finais do ano passado. Mas disso falaremos na quarta-feira.

Belino Costa

36 comentários:

  1. Anónimo08:55

    A junta de Bustos anda a cobrar uma taxa pela utilização da Feira, sem nunca a ter aprovado!?...
    Será isto legal?
    Quando os feirantes souberem, não vão pedir o o dinheiro oara trás?

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  2. Anónimo12:26

    Tudo isto é triste, tudo isto é fado. Afinal o grande gestor Pereira está na Junta há tantos anos e foi incapaz de qualquer inovação ou de criar fontes de rendimento. Tem vivido à custa dos nossos impostos e dos mortos. Ainda por cima, porque é um grande sectário, recusa-se a homenagear aqueles que tanto deram a Bustos. Prefere dar o nome de uma rua ao Coveiro porque os correligionários do CDS, ainda vivos, e sem obra reconhecida, como a Sra Isaura Vieira já têm nome de rua.!!!
    Tudo isto é triste tudo isto é CDS, esse minúsculo partido que tem votado Bustos ao atraso.

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  3. Anónimo14:38

    “porque os correligionários do CDS, ainda vivos, e sem obra reconhecida, como a Sra Isaura Vieira já têm nome de rua.!!!” (in... das 12.26).
    ..............
    Rua Isaura Vieira. Em minha opinião, o nome está bem aplicado. Isaura Vieira foi eleita no período em que o poder local mal tinha começado a gatinhar. Seria oportuno lembrar o tempo da Presidente da Junta de Freguesia em que teve de suportar as guerrilhas partidárias entre os grandes senhores do CDS e do PSD que ajudaram a re-dividir Bustos.
    ...................

    A necrofagia de Bustos estende-se à estratégia seguida para implantar a “toponímia” local.
    A última versão para dar nome às ruas, travessas, becos, largos e etc. seguiu uma provável norma expedita – quem foi presidente tem direito a vir no endereço postal. Houve pressa em baptizar e o resultado não foi feliz. Tem de passar algum tempo para se modificar o topónimo de algumas ruas,mas em resultado do parecer de uma comissão plural a ser designada pela Assembleia de Freguesia. (Quando as coisas partem do monocórdico partido do poder, está sujeito a sair disparate idêntico àquele que se pretendeu dar o nome de uma figura partidária a uma rua que partia de Oliveira do Bairro e seguia até Bustos.)
    Contudo há entidades que devem constar na toponímia.
    ..................

    Felizmente que ferrenhos bustuenses propuseram em tempos os nomes de Jacinto Simões dos Louros e do Dr. Manuel dos Santos Pato para topónimos de Bustos. Se estas Figuras não tivessem sido homenageadas em tempos não muito recuados, os ‘senhores’ de hoje, risacariam o nome do Dr. Pato (da Barreira) para a lista da toponímia e Jacinto dos Louros ficaria numa travessa qualquer.
    ...
    Viva o 18.Fevereiro.1920
    sérgio micaelo ferreira, 08-01.2007

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  4. Anónimo15:30

    A sra Isaura Vieira foi mera Testa de Ferro do "Cigano". O que é que ela tem feito para, ainda em vida, ter o nome de uma rua?
    Senhor Sérgio, indique por favor, uma ideia, uma iniciativa, ou qualquer outra coisa que a senhora tenha feito em prol de Bustos?

    É pouco ter sido eleita numa lista onde só era presidente a "fingir". Essa é a verdade!

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  5. Anónimo21:45

    Boa foto!

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  6. Anónimo23:54

    2ª intervenção necrofágica ...
    Ressalvando a existência de outros nomes que mereceriam constar da toponímia, Apesar de haver a sombra de Manuel S. Cruz, Isaura Vieira não foi Presidente da Junta a fingir. Em minha opinião, claro. Apenas uma nota sobre Isaura Vieira. Durante a construção daquela obra meio escondida no condomínio da «Praça Vermelha» e que dá pelo nome de Igreja onde aconchegam obras de alguns artistas plásticos com nome reconhecido, indirectamente tem muita participação (diária) da senhora que pretende atirar ao ostracismo.

    Mas esse assunto ficará para mais tarde.
    ...
    Estranho que não tenha indicado outros nomes que bem poderiam estar apeados.


    sérgio micaelo ferreira, 8.1,2006

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  7. Anónimo02:38

    É lamentável e deprimente que uma Junta de Freguesia esteja a dar o enfoque numa fonte de receita a venda de meia dúzia de sepulturas, como forma de sustentar a sua política de investimento.

    Ora isso só mostra que este executivo se vai arrastar a prazo, limitando a sua acção "enquanto factor de valor acrescido, como instituição para a freguesia", agarrada à limpeza das valetas.

    Mas é importante que mais do que escrever se conheça esta triste realidade...

    Assim, a gestão estratégica desta Junta de Freguesia assenta em casos como o da Gestão de Pessoal. O Valor arrecadado vindo do Fundo de Financiamento das Freguesias, isto é a receita vinda da administração central que se cifra em 50% da receita total, não cobre a previsão das despesas correntes da gestão corrente associada ao pagamento de salários aos respectivos funcionários. Mais, se verificarmos... alguns deles encontram-se ao abrigo de programas ocupacionais, isto é com o encargo para o executivo do simples subsídio de almoço. A acrescer a isto, importa lembrar que a tão importante Limpeza de Valetas está protocolada com a Câmara Municipal, pelo que se depreende que essse tipo de serviço prestado pela autarquia não deveria ter qualquer encargo face às receitas
    próprias e da administração central.

    Política de dinamização social, assente numa estratégia de promoção da qualidade de vida conducente com a realidade
    dos dias de hoje, é coisa que não preocupa o executivo, entenderá o mesmo que protocolos com o associativismo local
    é coisa que não surtirá qualquer efeito, como forma de promover aos diversos níveis políticas de integração e integração social e cultural.
    Não vemos qualquer dinâmica nesse sentido por parte do executivo. Entende o mesmo que basta entregar um cheque de 300 euros por ano às Associações e esperar que elas não morram. Não nos devemos espantar com esta triste realidade.

    Só resta uma leitura..
    O Executivo, que já no anterior mandato se arrastou aos pés do seu Presidente agora dá provas de que neste momento

    adormece à sombra de um projecto esgotado e sem qualquer orientação de sustentabilidade estratégica que suporte qualquer modelo de gestão financeira, à luz dos bem conhecidos exitos de gestão autárquica.

    Cumpre-nos constatar esta triste realidade e esperarmos que este tempo se esgote rápidamente....

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  8. Anónimo11:01

    A maneira como o Belino apresenta as suas críticas mostra uma atitude
    não muito construtiva. Todo o mundo sabe que a freguesia carece de meios e
    opções para gerar os fundos necessários para o financiamento da administração local.
    É um problema que tem afectado todas as Juntas da Freguesia através dos
    tempos e que, se fosse fácil resolvê-lo, já teria sido resolvido.
    É bom que se critique, e não há dúvidas que temos assuntos para criticar, mas seria muito mais desejável e sensato que a crítica fosse construtiva.
    Seria bom também lembrar que o bem estar de Bustos é muito mais importante do
    que a opinião pessoal de qualquer indivíduo, seja qual for a sua filiação política."

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  9. Anónimo15:00

    Em Bustos reina a piada fácil. Circula o fel e o vinagre, os corrosivos. Salvam-se os grupinhos. Fica a perder a terra, cada vez mais erma. Mas se uns quantos quisessem juntar-se e fazer melhoramentos, obra importante, em vez de piada fácil?

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  10. Anónimo16:24

    Caro Zé Gato

    Ó homem isto é tudo menos piada fácil. Pelos vistos a critica é algo que o incomoda, que talvez devesse ser proibida...Bem o percebo, gosta de andar pelos telhados silenciosamente. Pois deixe que lhe diga, este jornal é uma obra importante. Muito importante.

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  11. Anónimo01:10

    Desculpe senhor Cão, mas o senhor Gato tem o mesmo direito a miar que o senhor a ladrar!
    Realmente… Desculpem-me, mas somos todos uma cambada de craques…
    Quando chega a hora da verdade… Quantos de nós tem uma dificuldade imensa de gerir a nossa própria casa… Hum ???
    Vamos dar um passo em frente! Eu e os outros que criticamos construtivamente (tem dias… outras vezes é o mal dizer porque…), vamos fazer uma lista independente para a nossa freguesia!
    Se formos todos, pelo menos tão competentes como tentamos mostrar, devemos ser talvez uns 350!
    SOMOS MESMO BONS!!! Talvez 412 ?
    Ou será 569!?
    Ena pá tanto gaijo competente cá na terra !!!!!!!

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  12. Anónimo10:23

    Caro Gato,

    Ainda bem que o meu amigo mia.Dar opinião, concordar ou discurdar é a mais elementar forma de cidadania.Gosto disso. O nosso problema é que parece que toda a discordância fere, que toda a discussão incomoda. E não deveria ser assim.
    Não considero que o caminho esteja nos independentes. Acredito numa democracia onde os partidos são intervenientes importantes. Espero e desejo é que os políticos quando eleitos estejam ao serviço das populações e não dos partidos.
    Quanto aos 350 "competentes" só lhe digo que se existisse tanta gente disponivel para intervir social e políticamente, Bustos era a vila mais dinâmica e desenvolvida do nosso concelho.Quanto mais nos calarmos, quanto menos iniciativa tivermos, pior será para nós.
    E pior mesmo será fazer de conta que só há um individuo competente em Bustos...
    Não se amofine caro Gato que eu ladro mas não mordo.

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  13. Anónimo11:03

    O que eu, Zé Gato, disse, apoiou o que tinha dito o anónimo das 11,01. Precisamos de críticas construtivas, ok? E o que para anda a encher isto é a crítica fácil, a piadinha cheia de graça que só destrói. Querem ver o fácil como os Animais Domésticos perdem o sentido? A questão em debate era a falta de receitas próprias da freguesia, só há as da feiras e as do cemitério. Agora vejam, onde tudo isso já vai!!! Mas alguém fez um alvitre, apontou uma solução? Queridos Animais, um bocadinho mais de juízo ficava-nos mesmo a jeito, não acham? Eu, cá por mim, tenho dito.

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  14. Anónimo12:22

    Peço desculpa em merter bedelho entre animais. Mas quem detem o poder e o exerce é que deve apresentar projectos e soluções. Convém não confundir os planos de intervenção. O seu a seu dono.

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  15. Anónimo16:21

    Acrescento: cada macaco no seu galho. E assim se encerra uma interessante fábula bustuense.

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  16. Anónimo17:12

    Ora, ora! Agora vem-nos com essa de quem governa! Mas então não se tratava de fazer crítica CONSTRUTIVA? Não estará o sr. anónimo a desconversar? A desconversar à políticazinha? E para acabar mesmo com isto, que todos temos mais que fazer, muito obrigado a todos, ó malta, por não nos terem acusado de sermos protectores do sr. Presidente! Isso foi óptimo, muito obrigado pelo respeitinho. Começo a crer que vamos ter emenda... ;-)

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  17. Anónimo19:35

    Fala o diccionário: Crítica:substantivo feminino
    1-segundo a tradição, arte e habilidade de julgar a obra de um autor
    2-exame racional, indiferente a preconceitos, convenções ou dogmas, tendo em vista algum juízo de valor
    3-Derivação: por extensão de sentido.
    Actividade de examinar e avaliar minuciosamente tanto uma produção artística ou científica quanto um costume, um comportamento; análise, apreciação, exame, julgamento, juízo

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  18. Anónimo11:16

    Sim, sim, o pior cego é aquele que teima em não ver o que está bem á vista!
    E até á vista.

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  19. Anónimo11:31

    Exacto!
    Ão! Aõ!

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  20. Anónimo23:40

    Por mim...

    Eis que se encontrou o homem!

    Parece ser activo o senhor!

    Nao tardará a mostrar obra!

    (Ou nao? Parece-me ser o nosso Paulo Portas do jornalismo...)

    Saia das cascas e trabalhe em prol
    da terra que tanto ama!

    Belino Costa a PRESIDENTE!

    (Onde é que ele mora mesmo?)

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  21. Anónimo13:46

    Este Blog é cada vez mais uma arma de arremesso. Pena que assim seja. Há galos que cantam alto para chegar ao poleiro e há outros que cantam porque não sabem fazer mais nada. Ainda não sei onde enquadrar alguns mas começo a conhecer-vos cada vez melhor. Vamos ver se não terei de começar a usar óculos para ver se em vez de galos me sairam garnizés.

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  22. Anónimo14:56

    "Mas se uns quantos quisessem juntar-se e fazer melhoramentos, obra importante, em vez de piada fácil?"

    100% de acordo!
    Boa Zé Gato!

    Vá! Toca mais uma vez a reunir!
    Nas "tainas" do delicioso leitão ou das sardinhas, tem que se aproveitar um pouco mais o tempo e começar a a ser criado um plano estrategico para esta terra! Quem sabe para mais tarde cumprir...

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  23. Anónimo16:07

    Isso isso!
    O "problema" de Bustos só se resolverá quando realmente as pessoas reunirem as criticas as souberem digerir de parte a parte e traduzirem as sinergias daí resultantes em trabalho! Claro tem de ser com trabalho, não basta escrever no blog ou em papelinhos, não basta falar no “barbeiro”… É necessário arregaçar as mangas e mostrar trabalho se não todas estas criticas (construtivas ou não) soam a falso, soam a hipocrisia.
    (já agora não gosto da “imagem”)

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  24. Anónimo16:28

    É estranho mas revelador. Critica-se a critica, que soa a isto e àquilo, mas nad dizem quanto às questões que o texto analisa. Quanto à essência do texto, nada. Nem uma palavra em defesa do Presidente e do seu orçamento.Também eles reconhecem que quem está no poder há longos anos nada tem feito, e que por isso o autor da critica se deveria candidatar à Presidencia.(!!!)
    Tenham dó da inteligência alheia meus senhores. Exijam obras e resultados a quem assumiu essa obrigação. Não desçam ao ridiculo de exigirem aos jornalistas e comentadores que cumpram as funções dos políticos.
    Em que época é que os senhores vivem? Em que mundo?

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  25. Anónimo17:01

    Nada se faz sem critica nada se faz sem ideias. Da discussão nasce a luz, o silêncio é sinal de trevas.
    Antes de fazer o homem pensa. O que não pensa nada faz.É por isso que os livros, os jornais, as conversas de barbeiro são decisivas para a evolução da humanidade. Quem não percebe isto, não sabe nada.

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  26. Anónimo19:31

    Eu não estou aqui para defender o actual Presidente da Junta de Bustos ele que se desenmerde que é maior e vacinado, provavelmente não deve precisar de advogado e guarda costas com certeza também não!
    Não o defendo porque já fez de tudo! Já fez coisas bem, já fez coisas mal, e ultimamente tem feito muito pouco!
    Mas sinceramente este blog diz mal diz tudo e todos os que fazem alguma coisa seja ela bem ou mal feita…
    Veja-se a quantidade de vezes que até o Sr. Dr. Fernando Vieira satirizam utilizando o termo “Dôtô”.
    Claro que todos podemos ser satirizados/criticados/detestados/amados/odiados…
    Mas tenham noção do que estão a fazer a Bustos!
    Caso contrário mudem o nome ao blog, ou então vão pastar para bem longe!

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  27. Anónimo19:38

    Porra que esta elite que tá com acesso á net está desenfreada !
    Isto é pugilato electrónico?

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  28. Anónimo20:04

    salva-se um comentário ao orçamento. O espectáculo continua.

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  29. Anónimo16:22

    Assim está bem!
    Parece-me que começa a haver pluralidade nas opiniões deste blog, e pelo que parece já não é só um restrito grupo de “amigos” de ideias “fotocopiadas” que intervêm.
    Quanto ao orçamento, está similar ao da maioria dos Portugueses, ou seja um orçamento limitado ás dificuldades causadas pela má governação, clientelismo partidário, interesses pessoais e empresariais etc etc… dos partidos que estiveram no governo desde o 25 de Abril até agora, essencialmente o PS, o PSD e o CDS. Nada mais…

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  30. Anónimo22:43

    Caro bloger "Laranja Amarga" permita-me discordar. Todos nós estariamos bem pior se nao fossem os partidos que enumerou a goverar!
    Nao aquerdito que fossem as soluçoes mais á esquerda, mais eficazes.

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  31. Anónimo23:38

    Que viva a liberdade e que viva a democracia!
    Viva a liberdade de expressão!
    Este blog é disso o exemplo!

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  32. Anónimo12:46

    Bem me parecia. Sairam-me sairam-me garnizés. Assim Bustos não vai lá. Não haverá na nossa terra um homem de barba rija que meta o Pereira e estes garnizés na ordem?

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  33. Anónimo13:52

    Para Bustos basta a cégada do senhor Alves

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  34. Anónimo22:04

    Sr. Anónimo das 12:46, pelos vistos entre nós não há mesmo nenhum homem de barba rija! Lamentavelmente!
    Certamente é isso que faz cá muita falta…
    Informo que a GNR ainda cá está para manter ou impor a ordem (Pelo menos por enquanto…)
    E irá embora certamente por falta de estratégia dos garnizés e grande desorientação na capoeira.
    Não dá para entender essa de “meter o Pereira e os garnizés na ordem”?!...
    Vejamos:
    Se ninguém põe o Pereira e os garnizés na ordem, então é porque não há homens de barba rija!
    Se não há homens de barba rija somos portanto todos garnizés!
    Se somos todos garnizés quem é esse Pereira?
    O Pereira não sei que é, mas o senhor eu sei que é!
    É simplesmente o pinto do dia! Aquele que ainda nem teve tempo para crescer, mas o seu sonho é tornar-se também garnizé!

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  35. Anónimo22:23

    Tem toda a razão, sou isso mesmo que disse. Pinto do dia a aproveitar o bom sol de inverno que o tempo vai proporcionando.
    Parafraseando e adaptando à nossa bairrada George Orwell, no seu livro a revolta dos porcos, todos os leitões são iguais mas há uns mais iguais que outros.
    Se como diz a GNR se prepara para fazer as malas e acompanhar os CTT's então mais razão eu terei em afirmar que não temos galo para para pôr ordem no galinheiro, que as galinhas não só já não poem ovos como foram embora e que ficamos com os garnizés.
    Acredite que é com tristeza que reconheço isto e que cada vez mais gosto de ficar em casa sem me chatear, tal como pinto do dia a aproveitar o calor do sol que o tempo ainda nos vai dando.

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  36. Anónimo12:36

    Sim senhor... 35 comentários... Muita Política... Muito gato, muito cão... é certo que na nossa terra ha falta de receitas... mas o que é mesmo necessário é que se apresentem soluções, será de facto bem mais benéfico, se todos apresentassemos soluções era bem mais positivo que analisar constantemente problemas, que já todos sabem existir ha muito tempo. Seria com certeza bem mais proveitoso do que as pexoas se envolverem em constante ajuste de contas que não me parece que seja o proposito deste espaço qu serve para apresentar meios para resolver as dificuldades.

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